28 de novembro de 2025
Pagamentos e Faturação: do 'fazer contas' ao clube que controla o negócio
Como a digitalização financeira transformou a forma como um clube gere receitas, custos e decisões — com clareza e controlo.
Pagamentos e Faturação: Do 'fazer contas' ao clube que controla o negócio
Durante anos, muitos clubes funcionavam assim:
Reservas no sistema, faturas num Excel, pagamentos por MB Way, cartões num terminal, recibos em papel, e no fim do mês… uma pilha de papéis, notas soltas e aquela sensação de que ninguém sabia ao certo quanto se faturou — nem quanto se perdeu.
O gestor não queria admitir, mas passava mais tempo a tentar organizar as contas do que a pensar no crescimento do clube. Pior: muitas decisões eram feitas com base em intuição, não em dados reais.
Foi aí que entrou a Tieplayer.

E, de repente, tudo mudou. Com o sistema de pagamentos centralizados, cada euro passou a entrar por um só canal — seja online, pela app Tieplayer, por MB Way, cartão ou diretamente no POS do clube. Todas as transações fluem automaticamente para o painel financeiro, sem falhas, sem ruído.
As faturas automáticas acabaram com a papelada: sejam reservas, aulas, subscrições ou vendas avulso, tudo é faturado no momento, com envio direto para o telemóvel do cliente.
Adeus aos 'envia a fatura por e-mail quando puderes'.
E os esquecimentos? Pagamentos recorrentes com débitos diretos garantem que os planos de sócio, aulas da academia e serviços regulares são cobrados sem falhas — sempre a tempo, sempre registados.
Começou-se também a ter visibilidade sobre os números que realmente interessam. Com o painel financeiro e os relatórios de receita por área, passou a ser possível ver, num clique, quanto se faturou por campo, por treinador, por tipo de aula, por produto — e identificar onde o clube está a ganhar… e onde está a perder.
Até os imprevistos passaram a estar controlados.
Com a gestão de créditos e reembolsos, os cancelamentos deixaram de ser uma dor de cabeça: o sistema aplica automaticamente créditos, penalizações ou reembolsos conforme as regras definidas.
E com as regras de faturação, essas políticas estão integradas no processo — não há exceções nem mal-entendidos.
O clube passou também a registar despesas internas, o que permite acompanhar a rentabilidade líquida de cada área. A gestão deixou de ser 'quanto entrou' e passou a ser 'quanto ficou'.
Tudo isto, com integração direta com o sistema de faturação certificado e POS, garantindo que o clube está em conformidade legal, com recibos automáticos e tudo pronto para o contabilista — sem malabarismos.
Hoje, o gestor sabe exatamente de onde vem o dinheiro e para onde vai.
Tem visibilidade, controlo e confiança para tomar decisões.
E a equipa deixa de perder tempo com tarefas administrativas que não criam valor.
O clube deixou de fazer contas à mão.
E começou, finalmente, a gerir como um negócio sério.



